Ontem tive oportunidade de referir que o convite para intervir veio na consequência dos trabalhos que desenvolvi, tanto no grupo dos trabalhadores como no âmbito da Comissão de Igualdade de Género. No âmbito da comissão, com a presença de governos, patrões e trabalhadores, tenho que destacar a abrangente convergência de pontos de vista com a actual Presidente da CITE - Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego, Catarina Marcelino, sobre a questão da paternidade.
Para além da paternidade tive oportunidade de intervir em vários momentos sobre as questões dos princípios e direitos no trabalho das mulheres, o assédio sexual e moral, o salário mínimo, a negociação colectiva e as diferenças salariais.
O relatório final da Comissão foi ontem aprovado na sessão plenária da conferência. Espera-se que este relatório venha a ser transformado no futuro numa convenção da OIT.
Para além da paternidade tive oportunidade de intervir em vários momentos sobre as questões dos princípios e direitos no trabalho das mulheres, o assédio sexual e moral, o salário mínimo, a negociação colectiva e as diferenças salariais.
O relatório final da Comissão foi ontem aprovado na sessão plenária da conferência. Espera-se que este relatório venha a ser transformado no futuro numa convenção da OIT.
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