Fernando Gomes
25 outubro 2019
18 outubro 2019
XVI Congresso da Corrente Sindical Socialista da CGTP no INATEL da Foz do Arelho
Aqui deixo notícia da CSS da CGTP-IN sobre a realização do seu Congresso.
A
Corrente Sindical Socialista da CGTP vai organizar nos dias 26 e 27 de
Outubro de 2019 o seu XVI Congresso no INATEL da Foz do Arelho.
Um Congresso subordinado ao tema:
Um Congresso de especial importância pois antecede o da CGTP-IN a realizar em Fevereiro de 2020.
O Congresso é para todos os membros da Corrente, simpatizantes e militantes, e as inscrições decorrem até 21 de Outubro.
A Corrente Sindical Socialista da CGTP-IN é a organização que agrupa delegados, dirigentes e activistas sindicais socialistas e independentes que desenvolvem a sua actividade no âmbito dos Sindicatos, Uniões e Federações da CGTP-IN e nos órgãos centrais da Confederação Geral de Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional.
Um Congresso subordinado ao tema:
CONTINUAR A DESENVOLVER SOCIALMENTE PORTUGAL, NUMA EUROPA PROGRESSISTA - POR UM MUNDO EM PAZ
Na CGTP-IN, reforçar o combate ao sectarismo - por um sindicalismo democrático, autónomo e reivindicativo
Na CGTP-IN, reforçar o combate ao sectarismo - por um sindicalismo democrático, autónomo e reivindicativo
Um Congresso de especial importância pois antecede o da CGTP-IN a realizar em Fevereiro de 2020.
O Congresso é para todos os membros da Corrente, simpatizantes e militantes, e as inscrições decorrem até 21 de Outubro.
A Corrente Sindical Socialista da CGTP-IN é a organização que agrupa delegados, dirigentes e activistas sindicais socialistas e independentes que desenvolvem a sua actividade no âmbito dos Sindicatos, Uniões e Federações da CGTP-IN e nos órgãos centrais da Confederação Geral de Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional.
04 outubro 2019
Eu voto no Partido Socialista
Não há conquistas sociais à esquerda sem o Partido Socialista.
Bem sei o que foram os governos do PS em que predominaram políticas apelidadas de direita.
Todos sabemos a decepção que essas políticas causaram nas pessoas. Creio mesmo, que se o PS tivesse em 2015, viabilizado um governo da direita, teria corrido o risco de desaparecer como aconteceu com outros Partidos Socialistas e Social Democratas por essa Europa fora.
Também sabemos que na área laboral a herança da legislação da direita dos governos PSD/CDS não foi abolida.
Mas o que foi feito de positivo supera em muito o negativo. Desde o salário mínimo, passando pelas pensões e manuais escolares, acabando naquela que é para mim a política pública mais importante desta governação: a redução dos preços dos passes sociais.
Valeu a pena o entendimento entre o PS, BE, PCP e os Verdes. Obrigado a António Costa por ter liderado este processo.
Espero que com ou sem maioria absoluta o PS não volte aos tempos das “políticas de direita”, até porque, como disse há dias Pedro Nuno Santos num programa televisivo, “o PS é um Partido de esquerda que tem uma minoria de direita”.
Domingo lá estarei em Marvão a votar na lista de candidatos do PS ao circulo eleitoral de Portalegre encabeçada pelo Luís Testa. O deputado que melhor representou o distrito nas últimas décadas.
03 outubro 2019
Sindicalistas Socialistas e Independentes da CGTP-IN apoiam Partido Socialista
Aqui deixo o Manifesto de apoio ao Partido Socialista que a Corrente Sindical Socialista da CGTP acabou de divulgar:
MANIFESTO DE APOIO
DOS SINDICALISTAS
SOCIALISTAS E INDEPENDENTES DA CGTP-IN AO PARTIDO SOCIALISTA NAS ELEIÇÕES DE 6
DE OUTUBRO DE 2019
Para bem dos
trabalhadores, é necessário que Portugal continue a desenvolver-se:
em 6 de Outubro vamos tod@s
votar PS
O
Governo PS vai ser
avaliado nas próximas eleições pelos portugueses e portuguesas - o verídico
final vai ser dado pelo Povo, democraticamente, em de 6.Outubro.
O
Governo PS, sustentado
na Assembleia da Republica pelo PCP, o Bloco de Esquerda e o PEV, parou e
superou a política de austeridade que o PSD e o CDS implementaram em Portugal durante
cinco anos e que provocou uma crise económica, um elevado desemprego, uma grande
pobreza e, em geral, uma profunda regressão económica e depressão social.
O
Governo PS realizou políticas
publicas de que resultaram a recuperação de direitos sociais e laborais
retirados pelo governo do PSD/CDS (como foi o caso, entre muitos outros, dos
quatro feriados), a evolução dos rendimentos (particularmente do Salário Mínimo
Nacional e de outros salários e de pensões) e a criação de novos direitos
sociais (muito em especial o novo sistema de passes sociais).
O mais relevante é que estas políticas
progressistas acompanharam em linha o crescimento económico, o aumento do PIB, a
redução do desemprego e de recuperação face á União Europeia, contrariando em
absoluto o fatalismo da Direita.
O
Primeiro-ministro António Costa,
ultrapassou a desesperança dos trabalhadores e reformados, provocadas pelo desemprego,
a exclusão e as desigualdades criadas pelo Governo da Direita.
Com a sua acção politica, António
Costa e o Governo do Partido Socialista contribuíram decisivamente para o
ambiente global de Bem-estar que vivemos em Portugal, o que é ainda mais
significativo perante o surgimento da extrema-direita populista na Europa e no
Mundo.
O
Governo PS e o
Primeiro-ministro António Costa, com as politicas progressistas que realizaram
em Portugal, demonstraram que existe um outro caminho possível e totalmente
contrário ao realizado pela Direita, de generalização do empobrecimento
económico e de um profundo retrocesso social.
Mas, se o Governo PS demonstrou que
este é “o caminho” que é necessário
trilhar, a verdade é que ainda falta muito “caminho
para caminhar” – necessitamos de continuar no futuro o que o presente tem
de positivo!
Os trabalhadores e as trabalhadoras:
- Compreendem que os perigos e obstáculos políticos, de carácter conservador, neoliberal e populista continuam a existir a nível nacional, europeu e internacional, sendo necessário consolidar o que já foi realizado – e unicamente o Partido Socialista assegura esta consolidação;
- Necessitam que os problemas sociais e laborais que ainda não puderam ser resolvidos nesta legislatura o sejam na próxima – e só um Governo do Partido Socialista o pode fazer;
- Ambicionam que, em Portugal, se continue a efectivar políticas de crescimento económico e de progresso social - e apenas um Governo do Partido Socialista garante que tal sucederá;
- Desejam que as graves assimetrias sociais que persistem na Sociedade portuguesa sejam solucionadas – e somente um governo do Partido Socialista o pode realizar;
- Entendem que a União Europeia necessita urgentemente de um novo e forte impulso progressista, que afaste as políticas conservadoras e neoliberais predominantes nos últimos anos e combata decisivamente a extrema-direita populista – e apenas o Partido Socialista assegura a concretização deste objectivo;
- Sabem que somente um político sério, inteligente, corajoso e progressista tem condições para enfrentar, com êxito, os enormes desafios que se colocam actualmente a Portugal e aos portugueses – e António Costa, Secretário-geral do PS e Primeiro-Ministro, já demonstrou ter estas características pessoais!
É por estas razões que os
sindicalistas socialistas e independentes da CGTP-IN
MANIFESTAM
TODO O SEU APOIO AO PARTIDO SOCIALISTAS NAS ELEIÇÕES DE 6 DE OUTUBRO e, certos de interpretar os
sentimentos da larga maioria dos trabalhadores afirmam convictamente que,
EM 6 DE OUTUBRO, VAMOS
TOD@S VOTAR
Partido Socialista,
PARA BEM DOS
TRABALHADORES!
A Corrente Sindical
Socialista da CGTP-IN
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