Ana Gomes para Presidente da República
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21 janeiro 2021
06 novembro 2020
04 outubro 2019
Eu voto no Partido Socialista
Não há conquistas sociais à esquerda sem o Partido Socialista.
Bem sei o que foram os governos do PS em que predominaram políticas apelidadas de direita.
Todos sabemos a decepção que essas políticas causaram nas pessoas. Creio mesmo, que se o PS tivesse em 2015, viabilizado um governo da direita, teria corrido o risco de desaparecer como aconteceu com outros Partidos Socialistas e Social Democratas por essa Europa fora.
Também sabemos que na área laboral a herança da legislação da direita dos governos PSD/CDS não foi abolida.
Mas o que foi feito de positivo supera em muito o negativo. Desde o salário mínimo, passando pelas pensões e manuais escolares, acabando naquela que é para mim a política pública mais importante desta governação: a redução dos preços dos passes sociais.
Valeu a pena o entendimento entre o PS, BE, PCP e os Verdes. Obrigado a António Costa por ter liderado este processo.
Espero que com ou sem maioria absoluta o PS não volte aos tempos das “políticas de direita”, até porque, como disse há dias Pedro Nuno Santos num programa televisivo, “o PS é um Partido de esquerda que tem uma minoria de direita”.
Domingo lá estarei em Marvão a votar na lista de candidatos do PS ao circulo eleitoral de Portalegre encabeçada pelo Luís Testa. O deputado que melhor representou o distrito nas últimas décadas.
30 abril 2019
A minha intervenção no jantar de sindicalistas com Pedro Marques no Porto
A minha Intervenção, em nome da Corrente Sindical Socialista da CGTP-IN, no jantar de sindicalistas socialistas e independentes com Pedro Marques, cabeça de lista do Partido Socialista às eleições europeias de 26 Maio, na Sala dos Despachantes da Alfândega do Porto que se realizou a 30 de Abril de 2019.
Fernando Gomes
04 novembro 2017
A HISTÓRIA E O PAPEL DA JS NO CONCELHO DE MARVÃO
Vou participar amanhã numa mesa redonda sobre a história da Juventude Socialista (JS) no Concelho de Marvão.
Passaram 20 anos (1997-2017) sobre a criação dos primeiros dois núcleos da JS no Concelho de Marvão que tive a oportunidade de fundar e coordenar.
26 outubro 2017
Associação Fórum Manifesto organiza debates sobre o trabalho do futuro, o futuro do trabalho
O Fórum de Outono, nos
próximos dias 27 e 28 de Outubro, organizado pela Associação Fórum Manifesto, é
este ano inteiramente dedicado ao tema do Trabalho, questão central e
estratégica para uma política de esquerda, mas frequentemente menorizada no
debate político e no espaço público. A conferência de abertura, na sexta-feira,
é feita por um dos mais qualificados cientistas sociais europeus das relações
de trabalho e do sindicalismo, Richard Hyman, tendo como tema "O passado,
o presente e os futuros possíveis do Trabalho: Estamos à altura do
desafio?".
Depois, na sexta-feira e no
sábado, seguem-se debates sobre as principais dimensões do Trabalho: os
desafios actuais da organização dos trabalhadores; as reformas laborais
necessárias; a desconstrução de conceitos, indicadores e mitos sobre o
trabalho; as mudanças tecnológicas e o futuro do trabalho; a avaliação das
políticas laborais da actual governação.
Com a participação de um
conjunto qualificado e plural de investigadores, sindicalistas e activistas sociais,
o Fórum será uma oportunidade para todos os interessados participarem numa
intensa reflexão colectiva sobre a centralidade e o valor do trabalho e o seu
lugar nas alternativas
necessárias, de política e de sociedade.
As inscrições podem ser feitas aqui: http://manifesto.com.pt/
23 outubro 2017
"A MORTE SAIU À RUA"...
A morte entrou na luta política pela mão da direita, a propósito dos incêndios. Mortes que todos lamentamos e podiam ter sido evitadas.
Mas no período entre 2011 e 2015 centenas de pessoas puseram fim à vida porque o Estado as abandonou. Perderam empregos, perderam casas! Perderam-se vidas! A causa parece ter sido a austeridade.
Em Portugal sabemos quem foram os responsáveis! Ou já se esqueceram??? Governo PSD/CDS. Assunção Cristas, Passos Coelho, Paulo Portas e companhia...
Nikolaos Antonakakis, autor do estudo, explicou ao i que as conclusões são um retrato médio do que se passou nos cinco países envolvidos no estudo (Portugal, Itália, Grécia, Irlanda e Espanha) com base nas estatísticas analisadas, não sendo por isso feita uma análise individual de cada país.
O investigador salienta que, tal como hoje é consensual que a subida no desemprego está ligada a maiores taxas de suicídio, faltava investigar o impacto da austeridade. Depois de apurarem a ligação num estudo feito na Grécia em 2014, decidiram alargar a amostra de países. Ao contrário do que acontece com a subida do desemprego, associada a um aumento do suicídio entre pessoas mais jovens, a austeridade parece pôr sobretudo em risco a saúde mental de pessoas mais idosas, que os investigadores relacionam com o facto de terem menor flexibilidade para lidar com realidades como o corte nas pensões.
Se encontram variações mais significativas sobretudo no sexto masculino, deixam um alerta: o efeito nas mulheres parece levar mais tempo e manifestar-se em faixas etárias mais jovens, entre os 25 e os 44 anos. Por cada corte de 1% na despesa pública os investigadores estimaram um aumento de suicídios de 1,38% nos homens entre os 65 e os 89 anos, enquanto nas mulheres entre os 25 e os 44 anos apontam para um aumento de 0,72%. Nas restantes faixas etárias tanto em homens como mulheres os dados apontam para maior resiliência.
Antonakakis salienta que o desemprego persiste como o principal factor de risco, sobretudo entre os mais jovens, mas estas novas conclusões também devem ter implicações e levar a questionar a “aplicação prolongada de austeridade fiscal sem serem criadas redes de segurança para a população mais afectada.” Para o investigador, a equidade em matéria de saúde deve ser avaliada quando se trata se fazer um balanço dos resultados das políticas de austeridade, que não são apenas económicos.
Mas no período entre 2011 e 2015 centenas de pessoas puseram fim à vida porque o Estado as abandonou. Perderam empregos, perderam casas! Perderam-se vidas! A causa parece ter sido a austeridade.
Em Portugal sabemos quem foram os responsáveis! Ou já se esqueceram??? Governo PSD/CDS. Assunção Cristas, Passos Coelho, Paulo Portas e companhia...
Aqui deixo artigo:
Investigadores britânicos alertam para relação entre cortes e aumento dos suicídios
Medidas de austeridade como cortes na despesa pública ou aumento de impostos foram pela primeira vez ligadas ao aumento dos suicídios nos países da zona euro mais afectados pela crise. Um estudo publicado na revista científica “Social Science & Medicine” e divulgado ontem pela Universidade de Portsmouth, no Reino Unido, analisou estatísticas sobre suicídio entre 1968 e 2012 em cinco países periféricos, incluindo Portugal. Os autores estimam que em 2011 e 2012 as medidas de consolidação fiscal e austeridade tenham contribuído para 2325 suicídios de homens entre os 65 e os 89 anos nestes cinco países, o que dá um total de 465 casos em cada país. Alargando as estimativas, os investigadores apontam para que a austeridade possa ter levado a 4556 mortes entre 2009 e 2014 nos países analisados.
Investigadores britânicos alertam para relação entre cortes e aumento dos suicídios
Medidas de austeridade como cortes na despesa pública ou aumento de impostos foram pela primeira vez ligadas ao aumento dos suicídios nos países da zona euro mais afectados pela crise. Um estudo publicado na revista científica “Social Science & Medicine” e divulgado ontem pela Universidade de Portsmouth, no Reino Unido, analisou estatísticas sobre suicídio entre 1968 e 2012 em cinco países periféricos, incluindo Portugal. Os autores estimam que em 2011 e 2012 as medidas de consolidação fiscal e austeridade tenham contribuído para 2325 suicídios de homens entre os 65 e os 89 anos nestes cinco países, o que dá um total de 465 casos em cada país. Alargando as estimativas, os investigadores apontam para que a austeridade possa ter levado a 4556 mortes entre 2009 e 2014 nos países analisados.
Nikolaos Antonakakis, autor do estudo, explicou ao i que as conclusões são um retrato médio do que se passou nos cinco países envolvidos no estudo (Portugal, Itália, Grécia, Irlanda e Espanha) com base nas estatísticas analisadas, não sendo por isso feita uma análise individual de cada país.
O investigador salienta que, tal como hoje é consensual que a subida no desemprego está ligada a maiores taxas de suicídio, faltava investigar o impacto da austeridade. Depois de apurarem a ligação num estudo feito na Grécia em 2014, decidiram alargar a amostra de países. Ao contrário do que acontece com a subida do desemprego, associada a um aumento do suicídio entre pessoas mais jovens, a austeridade parece pôr sobretudo em risco a saúde mental de pessoas mais idosas, que os investigadores relacionam com o facto de terem menor flexibilidade para lidar com realidades como o corte nas pensões.
Se encontram variações mais significativas sobretudo no sexto masculino, deixam um alerta: o efeito nas mulheres parece levar mais tempo e manifestar-se em faixas etárias mais jovens, entre os 25 e os 44 anos. Por cada corte de 1% na despesa pública os investigadores estimaram um aumento de suicídios de 1,38% nos homens entre os 65 e os 89 anos, enquanto nas mulheres entre os 25 e os 44 anos apontam para um aumento de 0,72%. Nas restantes faixas etárias tanto em homens como mulheres os dados apontam para maior resiliência.
Antonakakis salienta que o desemprego persiste como o principal factor de risco, sobretudo entre os mais jovens, mas estas novas conclusões também devem ter implicações e levar a questionar a “aplicação prolongada de austeridade fiscal sem serem criadas redes de segurança para a população mais afectada.” Para o investigador, a equidade em matéria de saúde deve ser avaliada quando se trata se fazer um balanço dos resultados das políticas de austeridade, que não são apenas económicos.
Jornal i - Shutterstock
Marta F. Reis 07/10/2015 15:10
07 janeiro 2017
14 setembro 2016
A propósito da discriminação legal das candidaturas independentes às autarquias locais em relação aos partidos políticos
No debate que começa a existir sobre a discriminação legal das candidaturas independentes às autarquias locais em relação aos partidos políticos, despoletado por Rui Moreira, noto muita gente incomodada.
Mas todos sabemos e muitos de nós conhecemos factos concretos que levam ao aparecimento de candidaturas independentes às autarquias locais.
Quando há maus autarcas que não respondem aos anseios das populações, sejam eles de que Partidos forem, há espaço para aparecerem candidaturas independentes.
Quando os Partidos se fecham em torno de dois ou três caciques e não tem em conta o saber, os anseios da maioria dos seus militantes e simpatizantes, há espaço para aparecerem candidaturas independentes.
Onde há boas governações que envolvem os Munícipes, onde há boas direcções partidárias que acolhem o que militantes e simpatizantes anónimos propõem, onde por opinião divergente ninguém é excluído, não há candidaturas independentes.
Não há que ter medo do novo, se esse novo significar que tanto os movimentos independentes como os Partidos terão as mesmas condições na apresentação de candidaturas, pois isso pode significar uma maior e melhor participação cidadã na vida política.
![]() |
Movimento por Marvão - Candidatura Independente em 2009 |
26 maio 2016
Pedro Nuno Santos ontem na TVI24
Uma mais valia do Governo. Excelente prestação. Sereno. Claro. Objectivo. Conhecedor da acção do Governo. Valorizando o acordo entre PS, BE, PCP e PEV.
Seis meses de governo cumprindo as promessas eleitorais. Valoriza a política e a acção dos políticos.
06 maio 2016
INVESTIR NA ESCOLA PÚBLICA, UMA OPÇÃO POLÍTICA QUE GARANTE IGUALDADE NO ACESSO À EDUCAÇÃO
O debate que ocorre sobre a racionalização dos contratos de associação com o ensino privado para garantir a protecção da escola pública está a deixar muita gente nervosa. Desde logo a direita, que transferiu do orçamento de estado, dinheiro dos contribuintes, para colégios privados.
O governo do PSD/CDS aumentou o número de alunos por turma, encerrou escolas e despediu professores com o argumento da poupança, mas pasme-se, transferiu milhões de euros para colégios privados. Aí não houve necessidade de cortes. Não! Com estas transferências alimentaram clientelas com a falsa argumentação da liberdade de escolha.
A escola pública é a que garante igualdade a todas as famílias no acesso à educação. O caminho escolhido pelo Governo do PS é correcto e de futuro. Já não era sem tempo.
10 março 2016
Apresentação do livro de António José Seguro sobre a reforma do Parlamento
A dissertação de Mestrado em Ciência Política no ISCTE-IUL, de António José Seguro, «A Reforma do parlamento português, 2007-2014. Análise organizacional da função de controlo político» é hoje apresentada na Universidade Autónoma de Lisboa, pelas 18:30 horas.
Uma iniciativa a não perder.
09 março 2016
19 janeiro 2016
Faleceu António de Almeida Santos, Presidente Honorário do Partido Socialista
Nota de pesar que consta do Blogue da Concelhia de Marvão do Partido Socialista:
Subscrevendo a nota emitida pela Comissão Permanente do Partido Socialista, a Comissão Política Concelhia do PS de Marvão, dá conhecimento da mesma e associa-se a todos quantos neste momento evocam a vida e obra de Almeida Santos.
Nota de pesar do PS
O Partido Socialista manifesta a sua profunda consternação e choque com a notícia da morte do nosso querido camarada e presidente honorário, António de Almeida Santos.
Portugal perdeu um príncipe da sua Democracia e os socialistas sofreram uma perda irreparável.
Combatente desde sempre pelos valores da Democracia, nos tempos da ditadura e depois do 25 de Abril, António de Almeida Santos granjeou a admiração e o respeito, não apenas de amigos e camaradas, mas também dos adversários políticos, devido à enorme elevação e ao humanismo sempre demonstrados no exercício dos mais variados cargos públicos que desempenhou ao longo de uma vida tão preenchida e tão ativa até ao fim.
A sua muito distinta capacidade tribunícia fez dele um terrível adversário da ditadura, também na defesa de presos políticos, designadamente em Moçambique, e depois do 25 de Abril um parlamentar incomparável, tendo-o demonstrado como deputado, presidente do Grupo Parlamentar do PS e, mais tarde, como um notável presidente da Assembleia da República, cargo que moldou como ninguém.
Foi – como jurista de exceção - o artífice de uma parte substancial da malha legislativa no dealbar da Democracia portuguesa, contribuindo decisivamente para a construção do Estado de Direito Democrático no nosso país. Na sua ação fez da capacidade de diálogo, da consensualização e da concertação política – sem abdicar da firmeza das suas ideias - uma verdadeira arte e uma das suas imagens distintivas.
Ministro dos primeiros quatro governos provisórios (viria ainda a fazer parte do VI), desempenhou um papel crucial nas negociações com os movimentos de libertação das antigas colónias portuguesas com vista à sua independência. Viria ainda a ser ministro de três governos constitucionais liderados por Mário Soares.
Presidente do Partido Socialista entre 1992 e 2011, cargo que exerceu sempre de forma exemplar, merecendo o apoio e o carinho de todos os socialistas, foi eleito em Congresso como presidente honorário, numa justa e unânime homenagem a alguém capaz de reunir um conjunto de qualidades dificilmente igualável. Um verdadeiro príncipe da Democracia, que perdurará na memória de todos.
O seu contributo para a construção da Democracia em Portugal, os relevantíssimos serviços prestados ao seu Partido e ao seu País, fazem dele uma figura de referência inesquecível para todos os socialistas, em particular, e para os democratas em geral.
Neste momento de tanto pesar para todos os socialistas, o PS apresenta as suas mais sentidas condolências à família do nosso querido camarada Almeida Santos, associando-se à sua dor, que é também a nossa.
A Comissão Permanente do Partido Socialista deu instruções para que a bandeira do PS seja colocada a meia-haste nas nossas sedes até ao final das cerimónias fúnebres do nosso presidente honorário.
Lisboa, 19 Janeiro 2016
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Foto de José da Costa Velho |
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25 novembro 2015
O NOVO GOVERNO...
Tirando algumas personalidades por quem não tenho muita simpatia... Enquanto Sindicalista Socialista da CGTP-IN estou muito satisfeito com a composição do Governo, tanto ao nível dos Ministros como dos Secretários de Estado. Os que se vão relacionar com a CGTP-IN e os que nesse relacionamento são sectoriais e tem a ver com as responsabilidades que tenho na CGTP-IN.
Não refiro nomes, refiro as áreas onde tenho responsabilidades... Cultura, promoção da Segurança e Saúde no Trabalho (ACT) e as discriminações nos locais de trabalho e na sociedade em função da orientação sexual, deficiência, HIV, toxicodependência e convicções religiosas.
19 outubro 2015
QUE GOVERNO PARA PORTUGAL? DE ESQUERDA, CLARO!
Por agora publico só esta foto por estar de acordo com o resultado actual...
Mais tarde tomarei posição pública enquanto cidadão, socialista e sindicalista.
15 outubro 2015
QUE GOVERNO PARA PORTUGAL? PS, BE, PCP/OS VERDES
Não contem comigo para diabolizar possíveis acordos de governo entre o PS, BE, PCP/OS VERDES.
Há uma maioria à esquerda que tem mais direito a governar, caso se entendam, do que a minoria de direita.
26 setembro 2015
Mitos Urbanos 05 - Novos aumentos de impostos e mais cortes nos salários...
Se não derrotarmos nestas eleições a coligação do PSD/CDS ainda nos colocam a trabalhar como escravos de tantos cortes nos salários e nas pensões...
É preciso ir votar a 04 de Outubro de 2015...
25 setembro 2015
Mitos Urbanos 04 - Afinal cortaram salários tanto no sector público como no privado...
A redução de salários tanto na administração publica nacional e local como no privado foi levada a cabo. Diminuiu o consumo, a produção e empurrou milhares de trabalhadores para o desemprego...
É possível e necessária uma política de criação de emprego, mas para isso temos que a 04 de Outubro derrotar esta coligação do PSD/CDS que tanto mal fez a Portugal, às famílias e às pessoas.
24 setembro 2015
Mitos Urbanos 03 - O aumento do IVA para a restauração, lembram-se?
Primeiro já havia muitos impostos, depois, a promessa foi-se e lá veio o aumento da taxa do IVA para a restauração que levou à destruição de milhares de postos de trabalho, inclusive no distrito de Portalegre.
Vamos derrotar a coligação do PSD/CDS nas próximas eleições.
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