Edição de 2014 do Presépio Vivo em Marvão, aqui fica mais um vídeo com o novo pastor em destaque... o presépio foi organizado pela Maruam - Associação de Jovens e que decorreu nos dias 20, 21 e 22 de Dezembro de 2014.
22 dezembro 2014
21 dezembro 2014
MANJAR DOS DEUSES II
Com mais comensais que o 1.º Manjar dos Deuses, realizado a 05 de Setembro de 2008, regressámos ao Restaurante "Los Dolmenes”, restaurante muito bom, situado na Aceña de la Borrega, Valência de Alcántara – Espanha, muito perto da fronteira de Marvão.
As legendas estão em Castellaño.
As legendas estão em Castellaño.
Quim, Hugo, Isabel, Ribas e Gomes |
Patê |
Esparragos Blancos Extra Grueso |
Revuelto de la Casa |
Pimiento de Piquillo "Rellenos de Boletus" |
Langostinos al Ajillo |
Chuleton de Ternera |
Mus de Limón y Crema Catalana |
PRESÉPIO VIVO EM MARVÃO (2014)
Edição de 2014 do Presépio Vivo em Marvão que mais um ano foi organizado pela Maruam - Associação de Jovens e que decorre nos dias 20, 21 e 22 de Dezembro de 2014.
20 dezembro 2014
CONCERTO DE NATAL EM MARVÃO COM O GRUPO DOS MOVIMENTOS CATÓLICOS DE LISBOA
Concerto Natal em Marvão com a participação do Grupo dos Movimentos Católicos de Lisboa (Concerto de Natal dos Movimentos) que decorreu na Igreja de Santiago, organizado pela Maruam - Associação de Jovens, a 19 de Dezembro de 2014.
Aqui ficam os vídeos:
Vídeo 1
Vídeo 2
Vídeo 3
18 dezembro 2014
Maruam - Associação de Jovens organiza mais uma edição do conhecido Presépio Vivo de Marvão
É mais uma edição do Presépio ao Vivo em Marvão, antecedido por um concerto de Natal. De 19 a 22 de Dezembro, o Natal celebra-se em Marvão, com iniciativas promovidas pela Maruam - Associação de Jovens.
12 dezembro 2014
Quinzena Gastronómica da Caça em Marvão
Vai realizar-se, mais uma Quinzena Gastronómica da Caça, de 20 de Dezembro a 4 de Janeiro de 2015 nos restaurantes aderentes do concelho de Marvão. Um iniciativa a não perder para quem gosta de apreciar a gastronomia tradicional.
07 dezembro 2014
90 ANOS DE MÁRIO SOARES
No dia em que Mário Soares celebra 90 anos,
associo-me a todos os que ao longo do dia o tem felicitado pelo seu
aniversário.
Está patente que este
aniversário é mais do que uma celebração dos seus 90 anos. É uma celebração da
sua vida dedicada a Portugal, com momentos positivos e negativos, mas cujo
contributo para a democracia é inegável.
Esta minha homenagem é feita com o debate
Histórico de 6 de Novembro de 1975, entre Mário Soares, líder do Partido
Socialista e Álvaro Cunhal, líder do Partido Comunista, moderado por Joaquim
Letria e José Megre.
Nos tempos que correm, a
maior tristeza é não encontrarmos nos políticos actuais aquelas figuras que,
como Cunhal e Soares, inspiraram gerações de Portugueses e Portuguesas.
06 dezembro 2014
04 dezembro 2014
OS ACIDENTES DE TRABALHO MORTAIS ESTÃO A AUMENTAR
Comunicado de Imprensa n.º 079/14
Ontem (2 de Dezembro), em Portugal, mais um
trabalhador faleceu vítima de acidente de trabalho. A CGTP-IN lamenta
profundamente a ocorrência destes acidentes mortais e todos aqueles que
provocam graves lesões e traumas irrecuperáveis.
Segundo dados da ACT, até Novembro deste
ano já tinham ocorrido 110 acidentes mortais.
Muito se tem dito acerca da redução do
número de acidentes de trabalho mortais, que tem de facto vindo a descer
consistentemente pelo menos desde 2008, depois de ter atingido um pico
insustentável no início da primeira década dos anos 2000.
Porém, a realidade é que Portugal continua
a ser um dos países da União Europeia com mais elevadas taxas de sinistralidade
laboral – em 2012 Portugal ocupava em termos absolutos o 7º lugar entre os
países europeus com mais acidentes de trabalho graves.
Se por um lado é verdade que o número de
acidentes mortais tem diminuído, determinando uma redução do número total de
acidentes de trabalho, por outro não podemos ignorar que o número de acidentes
não mortais se tem mantido estável e sem grandes variações ao longo destes
anos.
Por outro lado, como nos mostra a simples
observação da realidade, nos últimos meses o número de acidentes de trabalho
mortais recrudesceu em vários sectores.
A esta situação não é certamente alheio o
quadro de crise económica e social, elevado desemprego e empobrecimento generalizado
da população que está a pôr em causa os direitos dos trabalhadores e a
deteriorar as condições de trabalho oferecidas aos trabalhadores, inclusive em
matéria de segurança e saúde no trabalho.
O aumento do tempo de trabalho, a redução
dos tempos de descanso e a intensificação dos ritmos de trabalho, bem como a
precariedade dos vínculos laborais e o elevado desemprego que força os
trabalhadores a aceitar qualquer tipo de emprego, em paralelo com o
desinvestimento na formação e qualificação e na prevenção dos riscos
profissionais são outros tantos factores que não podem ser menosprezados quando
se trata de avaliar a evolução da sinistralidade laboral e que certamente estão
a contribuir para grandes retrocessos nesta área.
Da mesma forma, o desinvestimento público
em segurança e saúde no trabalho, com particular relevo para a redução
progressiva dos meios humanos, técnicos e financeiros ao dispor da ACT, que
está a impedir esta entidade de desempenhar cabalmente as suas funções em todas
as áreas, tem que ser considerado nesta avaliação.
Neste contexto, concluímos que, apesar de
tudo, o panorama dominante continua a ser suficientemente preocupante para que
não deixemos de nos interrogar sobre o que é necessário fazer para reduzir
rapidamente e de modo eficaz a sinistralidade laboral.
Para a CGTP-IN, esta elevada sinistralidade
no trabalho deve-se sobretudo:
1. À proliferação de
formas de trabalho precário, num quadro de elevado desemprego;
2. À incúria das
entidades empregadoras, que num quadro de crise económica, regressam a práticas
de incumprimento das normas de SST, desinvestindo nesta área e voltando a
considerar a prevenção dos riscos profissionais como um custo a reduzir ou
eliminar;
3. À imposição
crescente de horários de trabalho excessivamente prolongados e ritmos
acelerados de trabalho;
4. À falta de
preparação dos trabalhadores, que muitas vezes conhecem insuficientemente o
trabalho e os respectivos riscos e não são devidamente informados e formados
para tal;
5. À insuficiente
fiscalização por parte das entidades competentes, nomeadamente a ACT,
paralisada ou diminuída na sua acção por ausência de recursos humanos e
materiais.
A chave do combate à sinistralidade
laboral, o seu campo privilegiado de acção, está na prevenção dos riscos
profissionais e a responsabilidade pelo seu desenvolvimento cabe, em primeira
instância, às entidades empregadoras, que não podem a pretexto algum deixar de
assumir as suas obrigações em matéria de segurança e saúde no trabalho.
Perante a repetição de casos de acidentes
de trabalho mortais, a CGTP-IN reafirma que é urgente e necessário começar a
agir de forma mais drástica, de modo a deixar bem claro e de uma vez por todas
que as mortes no trabalho, em consequência da violação e desrespeito pelas
normas de segurança por parte dos empregadores, têm causas e responsáveis e têm
que começar a ser punidas como os crimes que na realidade são.
Porque a vida humana no trabalho tem o
mesmo valor e dignidade e merece o mesmo respeito do que em qualquer outra
circunstância da vida.
Fernando Gomes
Comissão Executiva do Conselho Nacional
Departamento Segurança e Saúde no Trabalho da CGTP-IN
Departamento Segurança e Saúde no Trabalho da CGTP-IN
03 dezembro 2014
Consumos aditivos em meio laboral
Decorreu dia 02 de Dezembro de 2014 na Escola Superior de Tecnologia da Saúde Pública um encontro técnico-científico "Consumos aditivos em meio laboral" - Estratégias de prevenção e intervenção organizado pelo Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD).
Subscrever:
Mensagens (Atom)