27 dezembro 2015

Presépio Vivo Marvão 2015 (Vídeo 2), o regresso da velha guarda...

O Presépio Vivo de Marvão, cuja origem se deve à sempre "menina" Joaquina Raposo, já leva muitos anos de existência. Muitos de nós fomos figurantes desde a primeira hora.

Hoje, alguns da velha guarda regressámos ao Presépio. Mas no grupo da velha guarda estava o primeiro menino Jesus. O Américo Monteiro, que merece ser homenageado por esse facto e por se manter em Marvão sempre disponível para ajudar nestas iniciativas.

26 dezembro 2015

Presépio ao Vivo de Marvão (Vídeo 1)

Marvão, a Vila Natal por excelência, pelas suas características mas também pela organização histórica do Presépio ao Vivo, está mais uma vez a assinalar esta quadra natalícia e a oferecer a quem nos visita motivos de interesse.

A Maruam-Associação de Jovens, com o apoio do Centro Cultural de Marvão e da Santa Casa da Misericórdia de Marvão, organiza mais uma vez o Presépio ao Vivo, entre 26 e 28 de Dezembro de 2015, na Igreja do Espírito Santo.

23 dezembro 2015

Feliz Natal e Bom Ano 2016

Nesta quadra do Natal e passagem de ano desejo a todos os visitantes do Percursos um Feliz Natal e um próspero ano 2016.

Um ano 2016 onde a esperança de todos e todas num futuro melhor pode fazer sentido tendo em conta o quadro político e o consequente fim da austeridade que a todos e todas afectou nos últimos anos.

Festas Felizes

21 dezembro 2015

SINDICALISTAS SOCIALISTAS DA CGTP DEFENDEM ACORDO SOBRE AUMENTO SMN

APOIAMOS CONVICTAMENTE O AUMENTO DO SALÁRIO MINIMO NACIONAL (SMN) PARA 530 €
ESTE É O PRIMEIRO PASSO PARA ALCANÇARMOS OS SEISCENTOS EUROS

No âmbito da Comissão Permanente Concertação Social (CPCS) está em debate um aumento do Salário Mínimo Nacional (SMN) para 530 euros a partir de 1 de Janeiro de 2016 proposto pelo Governo de António Costa.

O aumento de 25 euros mensais (dos actuais 505 euros para os 530 euros) representa um incremento de 4.95%.

A reivindicação da CGTP-IN, que apoiamos, é que o SMN tenha o valor de 600 euros.

Este é o primeiro passo do Governo do Partido Socialista para se vir a concretizar o valor de 600 euros.

É fundamental que as confederações patronais assumam este aumento para 530 euros a partir de 1 de Janeiro e, sem dramas, resistências ou chantagens, o cumpram.

A forma como este aumento for acordado e aplicado terá naturalmente consequências positivas na concretização das próximas negociações na Concertação Social para os futuros aumentos plurianuais, até alcançarmos o SMN de 600 euros.

Com a participação de todos e sem a exclusão de ninguém, integrada numa estratégia global de negociação, a Concertação Social é um factor de progresso social.

Por isto, apoiamos convictamente o aumento do Salário Mínimo Nacional para 530€ e a celebração de um Acordo nesse sentido.

Este processo tem, porém, um factor negativo, porque toca no princípio da sustentabilidade financeira da Segurança Social – referimo-nos à continuação, em 2016, da medida de excepção da redução em 0,75 pontos percentuais da TSU das empresas para os trabalhadores que auferem o SMN.

Contudo, este factor negativo, que reivindicamos desde já que seja eliminado definitivamente em 2016, não nos impede de considerar globalmente positivo este aumento do SMN e que a sua concretização, projectando o futuro, seja fixada num Acordo de Concertação Social.


O SMN de 600 euros vem a caminho!
Sector têxtil, onde predomina o salário mínimo nacional

28 novembro 2015

A minha intervenção no lançamento do livro de Florival Lança, Marvão e Ammaia - O paraíso prometido


CASA DA CULTURA DE MARVÃO
28-11-2015

Sr., Presidente da Câmara,
Caro Fernando Mão-Ferro, Editor
Caro Diogo Júlio,
Querida Mila,
Florival,

Agradecer à Câmara, o acolhimento para o lançamento nacional deste livro.

Algumas notas iniciais:
Primeiro expressar a minha satisfação pela presença do Florival Lança e da Paula em Marvão no lançamento do seu novo livro “Marvão e Ammaia – O paraíso prometido”; o seu encantamento por Marvão, tenho a certeza, foi reforçado quando esteve em minha casa, por altura de uma edição da Almossassa;

Outra nota para a Mila Mena: Todas e todos lhe reconhecemos o seu amor por Marvão, pelas tradições e pelas lendas mas também pela história. Foi por isso que quando o Florival Lança me disse que queria relatar com mais pormenor certos locais, referindo os Vidais, me lembrei que a Mila era a pessoa indicada para nos guiar. Obrigado Mila pela tua disponibilidade.

Depois, um agradecimento a Fernando Mão-Ferro, das Edições Colibri, que acolheu de forma entusiasmante este projecto, cujo resultado está à vista.

«Marvão era doença e bálsamo, alegria e solidão, enfim... uma droga que, tal como o vinho, sempre que se saboreia o seu fino e delicado paladar e este se entranha no corpo e na alma, tomando conta dos sentidos, libertando-os e provocando a doce e suave languidez que só o divino néctar sabe proporcionar, não mais dela nos queremos libertar.
Assim era Marvão.» (p. 276)

Não me cabe, nesta sessão, fazer a apresentação desta obra, mas não resisti a começar com este excerto, ao qual acrescentaria: assim é Marvão!

Sendo eu natural de Marvão, sou, naturalmente, suspeito. Revejo-me, ainda assim, nestas palavras, neste Marvão de Ahmet Mottalib, protagonista. Este Marvão que seduzia Ahmet, que, sempre que as suas responsabilidades militares lhe permitiam, «[...] procurava na magia de Marvão o reencontro e a reconciliação consigo próprio.» (p. 276), é também o meu Marvão, é o Marvão de hoje. É o Marvão do narrador. É, o autor que me perdoe o atrevimento, o Marvão do Florival Lança.

Conheci o Florival Lança quando, em 2001, passei a integrar a Comissão Executiva do Conselho Nacional da CGTP-IN. Acompanhei algumas das suas actividades na área internacional, quando integrei um grupo de trabalho que acompanhava os fóruns sociais mundiais, europeus e o nacional.

Mas é na preparação do 10.º Congresso, em 2004, que recebo do Florival Lança uma lição que até hoje tento cumprir. Alargar o leque da discussão de propostas para no final atingir os objectivos que quero atingir, não me deixar isolar... Foi assim que, no final da discussão e após o Congresso da CGTP-IN, foi criado o departamento de Igualdade e Combate às Discriminações, que trata as discriminações em função da orientação sexual, deficiência (nova Sec. Estado), por se ser portador de HIV, toxicodependente e em função das convicções religiosas (fanatismo religioso).

Se este alerta despertou em mim o respeito que tenho pelo Florival Lança, então a sua coragem e determinação ao escrever o livro Inter Nacional, em 2010, cimentou a admiração que por ele tenho. Um livro que desafiava a posição oficial da CGTP-IN de não-filiação em nenhuma confederação internacional e contrariava a orientação do PCP, do qual, na altura, era militante.

Para terminar, quero deixar uma nota sobre o livro que lançou em 2014, aproveitando para homenagear quem deste concelho esteve no ultramar. O Mato Mata. Aconselho a sua leitura. É um retrato ficcionado sobre a sua experiência no ultramar. Compreendi com este livro, tantos anos depois, as atitudes, os gritos e os silêncios, a agressividade do meu pai que também esteve no ultramar. Não esqueço mas já perdoei. Também por isso, obrigado, Florival Lança.

Obrigado Florival Lança por ajudares, com este livro, a valorizar Marvão.

26 novembro 2015

Lançamento do livro de Florival Lança, Marvão e Ammaia - O Paraíso Prometido

Realiza-se no próximo sábado, 28 de Novembro, pelas 15 horas, na Casa da Cultura em Marvão, o lançamento do livro “Marvão e Ammaia - O Paraíso Prometido”, da autoria de Florival Lança. Este é um livro de ficção, cuja ação decorre durante o período da ocupação muçulmana no sul da Península Ibérica, entre os anos de 1070 e 1094.

Florival Lança foi dirigente da CGTP-IN, tendo no âmbito da Comissão Executiva, entre outras responsabilidades, as questões Internacionais. Dessas responsabilidades surgiu o seu primeiro livro "A Inter Nacional" de 2010. Em 2014 lançou o "Mato Mata", um livro que trás a muitos de nós, filhos dos soldados do ultramar, recordações de situações familiares que resultaram dos anos passados na guerra.

Comité Europeu para a Segurança e Saúde no Trabalho no Luxemburgo

A participar na última reunião do Comité Europeu para a Segurança e Saúde no Trabalho no Luxemburgo. Em Fevereiro há rotação de membros entre a CGTP e UGT. 

No Comité Europeu passará a contar com um/a representante da UGT e na Agência Europeia SST em Bilbao contará com a presença da CGTP-IN.

25 novembro 2015

O NOVO GOVERNO...

Tirando algumas personalidades por quem não tenho muita simpatia... Enquanto Sindicalista Socialista da CGTP-IN estou muito satisfeito com a composição do Governo, tanto ao nível dos Ministros como dos Secretários de Estado. Os que se vão relacionar com a CGTP-IN e os que nesse relacionamento são sectoriais e tem a ver com as responsabilidades que tenho na CGTP-IN.
Não refiro nomes, refiro as áreas onde tenho responsabilidades... Cultura, promoção da Segurança e Saúde no Trabalho (ACT) e as discriminações nos locais de trabalho e na sociedade em função da orientação sexual, deficiência, HIV, toxicodependência e convicções religiosas.

20 novembro 2015

CGTP-IN SAÚDA A APROVAÇÃO, NO PARLAMENTO, DOS PROJECTOS QUE PERMITEM A ADOPÇÃO POR CASAIS DO MESMO SEXO

Comunicado de Imprensa n.º 060/15

A CGTP-IN saúda a aprovação pela Assembleia da República dos vários projectos que reconhecem aos casais do mesmo sexo a possibilidade de acesso à adopção, pondo termo a uma situação que não só discrimina as pessoas em função da sua orientação sexual, como põe em causa o direito de muitas crianças a uma família e a uma parentalidade positiva.

O reconhecimento legal da parentalidade de pessoas do mesmo sexo significa o reconhecimento de que o desejo e a capacidade para a parentalidade nada têm a ver com a orientação sexual: Trata-se de um passo da mais extrema importância para a conquista da plena igualdade de direitos e para a concretização dos direitos fundamentais das pessoas com outra orientação sexual, que vai contribuir para a melhor protecção das crianças já hoje criadas por estas mesmas pessoas e simultaneamente abrir a muitas crianças institucionalizadas mais e melhores oportunidades de virem a ser integradas numa família.

Saudações Sindicais,
Fernando Gomes 
Comissão Executiva do Conselho Nacional da CGTP-IN
Departamento de Igualdade e Combate às Discriminações

05 novembro 2015

AMIANTO: A SUBNOTIFICAÇÃO DE DOENÇAS PROFISSIONAIS NÃO PODE CONTINUAR

Comunicado de Imprensa n.º 057/15

Segundo um estudo publicado pelo Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge, 97% dos casos de mesoteliomas malignos provocados pela exposição ao amianto não foram notificados como doença profissional, o que significa que estamos perante uma situação de subnotificação destas doenças.

O mesmo estudo conclui ainda que a exposição ocupacional ao amianto no nosso país é bastante superior ao geralmente aceite e que provavelmente ocorre em mais sectores de actividade além daqueles que são tradicionalmente citados, como a construção civil e a indústria naval.

Neste sentido, recomenda-se que se identifiquem, com maior rigor, as fontes de exposição existentes, de modo a tomar todas as medidas necessárias ao seu controlo. A exposição às fibras de amianto é um dos mais relevantes factores de mortalidade relacionada com o trabalho e um grave risco de saúde pública a nível mundial, cujos efeitos, nomeadamente o surgimento de doenças associadas a esta exposição, como os mesoteliomas e os cancros de pulmão, só se fazem sentir na maior parte dos casos vários anos depois da exposição.

De acordo com a revista The Lancet, morrem todos os anos 194 mil pessoas em todo o mundo devido a diversos tipos de cancros provocados pelo amianto.

Neste contexto, a CGTP-IN, para além de continuar a exigir a rigorosa aplicação de todas as medidas de prevenção e protecção da saúde dos trabalhadores, bem como de todos os cidadãos, contra a exposição ao amianto e a todas as fibras de amianto, exige que haja uma notificação rigorosa de todos os casos de doença profissional resultantes de exposição ao amianto, nomeadamente os casos de mesoteliomas ocupacionais, de modo a permitir aos trabalhadores afectados o pleno acesso a todos os direitos inerentes à condição de doente profissional, incluindo as indemnizações e pensões por doença profissional.

Saudações Sindicais,
Fernando Gomes
Comissão Executiva do Conselho Nacional da CGTP-IN
Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho

29 outubro 2015

MEMÓRIA E VIDA EM TEMPOS DE ABRIL: ESTÓRIAS DE LIBERDADE E DE LIBERTAÇÃO



 Aqui fica a minha intervenção:

A autora do conjunto de sete contos que compõe esta obra, que assume serem «[...] baseados em vivências, factos e acontecimentos reais [...]» (p. 17), refere-se-lhes dizendo tratar-se de «Simples memórias, retalhos da vida, individual e colectiva, de um povo em luta, que nesta obra são contadas com o modesto propósito de dar a conhecer alguns aspectos do seu passado heróico e, sobretudo, para que nunca se conte, em cante trágico, que, anulada a memória colectiva, o Povo esqueceu a sua história, perdeu a liberdade e soçobrou enquanto Nação soberana.» (p. 20).

Ora, alguns dos aspectos do passado deste povo retratados na obra passam pelas dificuldades que enfrentaram na luta pelos seus direitos em sentido lato, incluindo, naturalmente, os direitos laborais e sindicais.

Este trabalho de memória, este trabalho de divulgação desse passado, desse difícil percurso que importa ter hoje muito bem presente, tem sido também uma preocupação da CGTP-IN nos últimos anos, através do departamento de Cultura e Tempos Livres e do Centro de Arquivo e Documentação.

Um trabalho que se tem manifestado através do esforço de preservação, organização e valorização do património documental desta Central sindical e, portanto, de um património que é testemunho vivo de lutas e vitórias dos trabalhadores portugueses, mas também por intermédio das várias edições que temos vindo a editar com vista a divulgar um longo percurso de luta que em Portugal remonta, de forma mais organizada, a meados do século XIX.

Aproveito, aliás, a este propósito, para vos anunciar que no próximo mês de Janeiro apresentaremos, em Torres Novas, o livro Perfeito de Carvalho: um sindicalista da Primeira República (1908-1922), precisamente no mês em que o seu autor, o primeiro coordenador da Intersindical, Francisco Canais Rocha, completaria 86 anos.

A juntar a esta comunhão de objectivos, justifica-se a apresentação desta obra da Maria José Maurício nesta casa pelo facto de a autora ter estado ligada, durante largos anos, ao movimento sindical, tendo, inclusive, dado um importante contributo na edição da nossa última publicação: CGTP-IN: 43 anos a construir a igualdade entre mulheres e homens (1970-2013).

Votos de boas leituras!
Lisboa, 29 de Outubro de 2015

19 outubro 2015

QUE GOVERNO PARA PORTUGAL? DE ESQUERDA, CLARO!

Por agora publico só esta foto por estar de acordo com o resultado actual...

Mais tarde tomarei posição pública enquanto cidadão, socialista e sindicalista.

15 outubro 2015

QUE GOVERNO PARA PORTUGAL? PS, BE, PCP/OS VERDES


Não contem comigo para diabolizar possíveis acordos de governo entre o PS, BE, PCP/OS VERDES. 

Há uma maioria à esquerda que tem mais direito a governar, caso se entendam, do que a minoria de direita. 

03 outubro 2015

O Instituto Ruben Rolo e a Corrente Sindical Socialista da CGTP-IN no Congresso da CES

Estive presente no 13.º Congresso da Confederação Europeia Sindicatos (CES) como observador pelo Instituto Ruben Rolo e pela Corrente Sindical Socialista da CGTP-IN que decorreu entre 28 de Setembro e 02 de Outubro de 2015 na "Maison de la Mutualité" em Paris, France.

Um Congresso que marca o arranque de uma nova era com a eleição de Luca Visentini como Secretário-Geral.

Uma palavra para o nosso camarada Eduardo Chagas, dirigente da CGTP-IN e da CSS da CGTP-IN que em diversos momentos interveio no Congresso enquanto Secretário-Geral da Federação Europeia dos Transportes (ETF).

26 setembro 2015

Mitos Urbanos 05 - Novos aumentos de impostos e mais cortes nos salários...

Se não derrotarmos nestas eleições a coligação do PSD/CDS ainda nos colocam a trabalhar como escravos de tantos cortes nos salários e nas pensões... 
 
É preciso ir votar a 04 de Outubro de 2015...
 

25 setembro 2015

Mitos Urbanos 04 - Afinal cortaram salários tanto no sector público como no privado...

A redução de salários tanto na administração publica nacional e local como no privado foi levada a cabo. Diminuiu o consumo, a produção e empurrou milhares de trabalhadores para o desemprego...

É possível e necessária uma política de criação de emprego, mas para isso temos que a 04 de Outubro derrotar esta coligação do PSD/CDS que tanto mal fez a Portugal, às famílias e às pessoas.

24 setembro 2015

Comité Europeu para a Segurança e Saúde no Trabalho, Luxemburgo

Está a decorrer no Luxemburgo uma sessão extraordinária do Comité Europeu para a Segurança e Saúde no Trabalho que analisa uma posição deste Comité quanto à avaliação das directivas europeias sobre segurança e saúde no trabalho.

Após uma avaliação em cada país da implementação das directivas europeias sobre segurança e saúde no trabalho foi elaborado um relatório que agora analisamos.

O grupo dos trabalhadores, no qual represento Portugal, defende, ao contrário do que defende a Comissão Europeia, que há uma boa implementação das directivas e que a legislação deve incluir também as micro e pequenas empresas e não deixá-las sem regulamentação nesta área.

Mitos Urbanos 03 - O aumento do IVA para a restauração, lembram-se?

Primeiro já havia muitos impostos, depois, a promessa foi-se e lá veio o aumento da taxa do IVA para a restauração que levou à destruição de milhares de postos de trabalho, inclusive no distrito de Portalegre.

Vamos derrotar a coligação do PSD/CDS nas próximas eleições.


22 setembro 2015

Mitos Urbanos 02 - E lá se foi a promessa de não cortar as pensões...

E lá se foi a promessa de não cortar pensões... acabaram por cortar os subsídios de férias e natal para as pensões superiores a mil euros....

A 04 de Outubro vamos derrotar este governo do PSD/CDS...

20 setembro 2015

Mitos Urbanos 01 - DERROTAR O PSD/CDS

Na hora de votar é preciso ter em conta a forma como o PSD/CDS enganou os trabalhadores e o povo. É preciso derrotar esta coligação do PSD/CDS.

Afinal o governo do PSD/CDS acabou mesmo, no orçamento de 2012, com os subsídios de férias e natal para os trabalhadores da administração publica e das empresas públicas que auferiam mais de mil euros... 



19 setembro 2015

DEBATE: A TRAGÉDIA HUMANITÁRIA NO MEDITERRÂNEO E NA EUROPA

Decorreu ontem, pelas 15 horas, no auditório da Escola Bento Jesus Caraça em Lisboa, organizado pela CGTP-IN, um debate sobre a tragédia que esta afectar milhares de refugiados que na sua maioria são oriundos da Síria.

O debate contou com a participação de Augusto Praça, responsável departamento relações internacionais da CGTP-IN; Teresa Tito de Morais, Presidente do Conselho Português para os Refugiados; Vítor Silva, da Direcção do Movimento pelos direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente (MPPM); Eugénia Quaresma da Obra Católica Portuguesa de Migrações; Pedro Vaz Patto, Presidente da Comissão Nacional de Justiça e Paz e José Batista Alves, Vice-Presidente do Conselho Português para a Paz e Cooperação. Esta iniciativa foi encerrada por Arménio Carlos, Secretário-Geral da CGTP-IN.

 

17 setembro 2015

António Costa e Luís Testa no comício do Partido Socialista em Portalegre

António Costa, Secretário-Geral do PS e candidato a Primeiro-Ministro e Luís Testa, Presidente da Federação Portalegre do PS e cabeça lista pelo distrito de Portalegre, participam dia 19 de Setembro, pelas 21 horas, num comício em Portalegre.

O comício está inserido na campanha do PS para as eleições legislativas.

15 setembro 2015

ALMOÇO COM ANTÓNIO COSTA E O MUNDO DO TRABALHO

ALMOÇO COM ANTÓNIO COSTA E O MUNDO DO TRABALHO

E M P R E G O

A CAUSA DAS CAUSAS

Sábado, 19 de Setembro –– 12h00

Pavilhão Multiusos - Odivelas

03 setembro 2015

SINDICALISTAS SOCIALISTAS DA CGTP-IN APRESENTAM PROPOSTA RESOLUÇÃO ALTERNATIVA SOBRE ELEIÇÕES LEGISLATIVAS AO CONSELHO NACIONAL DA CGTP-IN

Aqui vos deixo a resolução alternativa que os sindicalistas socialistas da CGTP-IN apresentaram ao Conselho Nacional da CGTP-IN de 02 de Setembro de 2015:

"Na sequência do trabalho que os sindicalistas socialistas da CGTP-IN tem desenvolvido, do conteúdo político-sindical das resoluções que nos tem levado a abstenções ou votos contra desde há cerca de dois anos e do método da sua elaboração, os membros da Comissão Executiva da CGTP da Corrente Sindical Socialista decidiram apresentar uma proposta alternativa de resolução ao CN de 02 de Setembro de 2015.

Esta proposta alternativa de resolução à que foi apresentada pela maioria assenta numa linha de identificação da situação em que a governação do PSD/CDS deixou o país, exorta à participação no acto eleitoral de 04 de Outubro de 2015 e faz um apelo claro ao voto nos partidos de esquerda para derrotar a direita, para derrotar a coligação PSD/CDS.

NAS ELEIÇÕES DE 4 DE OUTUBRO, 
TODOS A VOTAR PARA DERROTAR A DIREITA!
É NECESSÁRIO E URGENTE RETOMAR O CAMINHO DO DESENVOLVIMENTO
ECONÓMICO E SOCIAL E DO TRABALHO DIGNO!

O resultado de quatro anos de Governo da Direita, é um verdadeiro desastre para os trabalhadores, os reformados, os jovens e o Povo em geral!

As consequências das políticas de direita dos últimos anos, agravadas com a aplicação pelo PSD/CDS do Memorando da Troika, estão bem presentes na realidade política, social e económica do país e na vida diária dos trabalhadores e do povo.

OS TRABALHADORES, O POVO E O PAÍS ESTÃO PIOR!

Após quatro anos de governo da Direita:
  • Portugal, hoje, está pior economicamente. Tal como em 2012 e 2013, continuamos a empobrecer apesar das mentiras da propaganda do PSD/CDS;
  • Em Portugal, o problema da dívida pública não está resolvido! A dívida tem aumentado, ano após ano, e representa cerca de 130% do PIB;
  • Em Portugal, hoje, os trabalhadores vivem em piores condições. As remunerações representam apenas 43,8% do PIB (2014), quando em 2011, representavam 46,3%. Os ordenados e salários representam apenas 48,2% do rendimento disponível (2014), quando em 2011 representavam 50,9%;
  • Em Portugal, hoje, a contratação colectiva está bloqueada. O número de trabalhadores abrangidos pelos CCTs e o próprio número de CCTs negociados é irrisório, que dão total cobertura à sabotagem negocial patronal;
  • Em Portugal, hoje, os impostos não têm parado de aumentar. O IRS previsto para 2015 atingirá os 13,2 mil milhões de euros (12,9 milhões em 2014), quando em 2011 era de 9,78 mil milhões de euros. Entre 2011 e 2015, o aumento do IRS será de 34,4% (mais 3,54 mil milhões de euros);
  • Em Portugal, as desigualdades e a pobreza não têm parado de agravar-se, mesmo que a coligação PSD/CDS diga o contrário, apesar de sermos um dos países mais pobres e mais desiguais da Europa;
  • Em Portugal, hoje, há menos emprego e mais desemprego! Entre 2011 e 2014, perderam-se 244 mil empregos e o desemprego continua a níveis muito elevados, apesar das tentativas do Governo PSD/CDS em escondê-lo;
  • Em Portugal, os jovens não têm tido possibilidades de construir um futuro! A taxa de desemprego dos jovens permanece a níveis dos mais elevados da Europa, situando-se em torno dos 35%.
  • Em Portugal, entre 2011 e 2014, os desempregados de longa duração (DLD), (no desemprego há 12 e mais meses), aumentaram em mais 94 mil (de 242 para 336 mil). O Subsidio de Desemprego tem baixado e tem diminuído a taxa de cobertura e o tempo de protecção no desemprego;
  • Em Portugal, hoje, a emigração voltou a ser a única saída para centenas de milhares de trabalhadores. A emigração, incentivada pelo Governo, tem sido a solução para centenas de milhares de jovens e outros trabalhadores, a quem o país não tem oferecido condições dignas de trabalho. Actualmente emigram todos aqueles que, independentemente da idade, género ou qualificação profissional ou formação académica, não têm esperança de virem a ter uma vida decente;
  • Em Portugal, hoje, os reformados, na generalidade, vivem pior! O Governo PSD/CDS tem cortado as reformas e pensões e tem trazido intranquilidade e insegurança aos mais idosos. Existe um programa escondido da coligação PSD/CDS de novo agravamento do corte das reformas e pensões e de privatização da segurança social.
  • Em Portugal, hoje, o sistema de Educação e o Serviço Nacional de Saúde têm menos qualidade e prestam menores serviços públicos à população! O PSD/CDS, para além da Segurança Social, prepara-se também para reforçar a privatização da Escola Pública, entregando injustificadamente milhões aos colégios privados apesar de existir oferta pública disponível.
  • Em Portugal, hoje, os direitos sociais são menores! Entre 2011 e 2015, a protecção social (Complemento Social de Idosos – CSI, o Rendimento Social de Inserção – RSI, o Abono de Família e outros direitos sociais) foi reduzida no seu volume económico e restringidas as condições ao seu acesso.

O Governo do PSD/CDS caracteriza-se por, a coberto do Memorando da Troika, ter aplicado uma verdadeira politica neoliberal e conservadora, em todas as dimensões económicas, sociais e laborais. A sua estratégia, assumida desde o início da sua governação, foi a de “ir mais além” do que o próprio Memorando estipulava.

O aumento da exploração e do empobrecimento e a desvalorização do trabalho para enriquecer os detentores do capital é o denominador comum de uma política anti-laboral, anti-social e anti-patriótica, que procura agora, em vésperas de eleições legislativas, branquear responsabilidades e iludir a realidade para tentar evitar a condenação popular e prosseguir a mesma política – esta é a agenda politica que a coligação PSD/CDS esconde ardilosamente! Uma política, cujos protagonistas, contam com uma poderosa máquina de propaganda que usa e abusa da manipulação e da mentira, tentando transformar em sucesso o que é um comprovado desastre.

DERROTAR A DIREITA E A POLITICA DE DIREITA!

Não é inevitável que os trabalhadores e o povo português estejam condenados a uma política que afunda o país, desgraça as suas vidas e hipoteca o futuro das novas gerações.

Há soluções! No quadro das próximas eleições para a Assembleia da República, a mudança que os trabalhadores exigem e de que o país precisa, tem que ir no sentido da punição claro aos partidos PSD e CDS que conduziram o país para o actual estado de desastre nacional e do apoio massivo aos partidos que defendem um modelo de desenvolvimento do país diferente e mais justo, assente na defesa e criação de empregos com direitos, com salários e condições de trabalho dignas, com a defesa e promoção do Estado Social e a melhoria do acesso e da qualidade dos serviços públicos (saúde, educação e segurança social), com a melhoramento das condições de vida dos trabalhadores e da população em geral.

Levar a luta ao voto é expressar a condenação e penalização dos protagonistas das mentiras e falsas promessas sucessivamente repetidas, é dizer BASTA! E assumir a ruptura com a política de direita que está na origem das medidas de exploração dos trabalhadores, do empobrecimento do povo e do retrocesso económico e social do país. É afirmar a exigência de uma política alternativa viável de Esquerda que sirva os trabalhadores e o povo e que respeite a Constituição, garante de um Portugal independente com futuro.

No ano em que se comemora o seu 45º Aniversário, a CGTP-IN exorta os trabalhadores a continuarem a luta pela defesa das suas condições de vida e de trabalho e dos interesses do país. A sua participação activa neste processo eleitoral é fundamental para combater a abstenção e levar a luta ao voto em 4 de Outubro, para derrotar a Direita e contribuir para a vitória de um alternativa política de Esquerda.

TODOS E TODAS A VOTAR!

A Classe Trabalhadora exige politicas económicas, sociais e laborais que levem Portugal ao caminho do desenvolvimento económico e social e do trabalho digno! Politicas de direita não são a solução para os problemas de Portugal – politicas de direita, seja quem for que as aplique, tiveram, têm e terão todo o repúdio e combate de quem trabalha!

Por isto, em 4 de Outubro, todos a votar – é indispensável um voto para libertar o país, os trabalhadores e o povo do rumo do retrocesso social e para que Portugal retome urgentemente o caminho do desenvolvimento e de progresso económico e social e do trabalho digno, vinculado ao espírito do 25 de Abril."

Lisboa, 1.Setembro.2015

Os proponentes
  • Carlos Trindade
  • Fernando Gomes
  • Fernando Jorge
  • Carlos João Tomás
  • Vivalda Silva