28 agosto 2014

E DEPOIS DAS FÉRIAS?

Depois das férias, em que desliguei completamente, o regresso à realidade social e política que nos faz apetecer emigrar ou ir férias outra vez...

Mas não pode ser! Aqueles que partilham de ideais e princípios, temos a obrigação suprema de voltar à luta. Nos locais de trabalho e na rua. A demissão deste Governo do PSD/CDS é mais que necessária para que todos e todas possamos construir um novo rumo, pessoal e para o país. 

Temos que por fim a esta destruição desenfreada do Estado Social e das suas funções sociais que desde o 25 de Abril de 74 protegeram quem precisou. Passados tantos anos há crianças e pais com fome, milhares de famílias sem qualquer rendimento, um desemprego insustentável e uma diminuição de salários e pensões que atira para a pobreza mais de 2 milhões de pessoas.

Como se o mais importante não fosse esta luta contra esta política e este Governo, eis que o país se encontra absorvido pela luta interna no Partido Socialista onde António Costa aparece a disputar uma liderança legitima, sem derrotas eleitorais só porque acha que tem melhores condições para ser primeiro-ministro... 

Não o será! Mas se viesse a ser, que primeiro-ministro seria, quando não tem nenhuma proposta que se possa considerar alternativa àquelas que António José Seguro vem apresentando nos últimos três anos?

Que primeiro-ministro seria quando recusa debates numa primeira fase e depois recua e aceita debates a 45 m nas TVs e volta a recuar querendo debates só de 25 m? Custa a ler não é? É tanta a trapalhada que nem sei onde colocar as vírgulas... 

É por isso que prefiro como Secretário-Geral do PS e Primeiro-Ministro António José Seguro 2015. Disso não tenho dúvidas. A perda será do país se assim não for.

Sim, porque em política não vale tudo. E está na hora de destruir os mitos que as televisões constroem. Os Costas e os Sócrates, os Passos e os Portas deste Portugal, construídos pelas comunicações sociais que são propriedade dos grandes grupos económicos, que se servem dos políticos mas que também servem os políticos.

Parece que ninguém quer ver. Mas falar melhor, mais rápido e com voz grossa, não é sinal nem de capacidade política nem intelectual. É talvez uma forma de disfarçar outras fragilidades que afinal a fuga aos debates vem confirmar.

Avançamos Juntos com António José Seguro.

Vamos à luta!
#seguro2015

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