01 maio 2019

Delegação do Partido Socialista no 1.º Maio da CGTP-IN

A Corrente Sindical Socialista da CGTP-IN a receber a delegação do Partido Socialista ao 1.º de Maio, integrada entre outros por Maria Antónia Almeida Santos e Porfirio Silva.

30 abril 2019

A minha intervenção no jantar de sindicalistas com Pedro Marques no Porto

A minha Intervenção, em nome da Corrente Sindical Socialista da CGTP-IN, no jantar de sindicalistas socialistas e independentes com Pedro Marques, cabeça de lista do Partido Socialista às eleições europeias de 26 Maio, na Sala dos Despachantes da Alfândega do Porto que se realizou a 30 de Abril de 2019.
Fernando Gomes

A minha Intervenção no jantar de sindicalistas com Pedro Marques

A minha Intervenção, em nome da Corrente Sindical Socialista da CGTP-IN, no jantar de sindicalistas socialistas e independentes com Pedro Marques, cabeça de lista do Partido Socialista às eleições europeias de 26 Maio, na Sala dos Despachantes da Alfândega do Porto que se realizou a 30 de Abril de 2019.

25 abril 2019

JANTAR DE SINDICALISTAS SOCIALISTAS COM PEDRO MARQUES

Segundo informação do Blogue da CSS da CGTP:

A Tendência Sindical do Partido Socialista, que integra a Corrente Sindical Socialista da CGTP-IN, no âmbito das eleições europeias, promove um jantar de apoio ao Partido Socialista e à lista encabeçada por Pedro Marques.

Este jantar, comemora também o 1.º Maio, dia do trabalhador, e está aberto a sindicalistas socialistas e independentes da CGTP-IN que participam na actividade da CSS da CGTP-IN.

O Jantar realiza-se dia 30 de Abril, pelas 20 horas, na Sala dos Despachantes da Alfândega do Porto.

O Jantar tem um custo de 10 €, Para esclarecimentos e inscrições poderão usar o e-mail da CSS da CGTP-IN: (correntesindicalsocialista.cgtp@gmail.com)

03 abril 2019

LANÇAMENTO DE LIVRO SOBRE MARIA DE LOURDES PINTASILGO

Um livro sobre a única primeira-ministra que Portugal conheceu. Segui a sua candidatura à Presidência da República em 1986.
Uma vida dedicada à causa pública, da política ao social. Um livro da autoria da Marília Rosado Carrilho de Marvão.

A não perder!

31 março 2019

31 janeiro 2019

CGTP reúne com Presidente da República

Hoje, por ocasião da reunião da CGTP com o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, no Palácio de Belém.

23 janeiro 2019

Reunião da Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho

Em Bilbau para participar na reunião do Conselho de Administração da Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho em representação da CGTP-IN.

20 dezembro 2018

Boas Festas

Com o Postal de Natal da minha Comissão de Trabalhadores, desejo a todas e todos umas festas felizes.

Bom ano 2019

16 novembro 2018

PROGRAMA RISCO E PREVENÇÃO DA RTP

Programa Risco e Prevenção da RTP onde, na qualidade de responsável pela Segurança e saúde no trabalho da CGTP-IN, tive oportunidade de participar e que foi para o ar a 12 de Novembro de 2018, na RTP3.

05 novembro 2018

A MINHA HOMENAGEM A MARIA GUINOT E A SUA PARTICIPAÇÃO NUM DUPLO LP DA CGTP-IN

Em 1986, Maria Guinot compôs "Homenagem às mães da Praça de Maio", nos dez anos do início da concentração das mulheres que, em Buenos Aires, exigiam saber dos filhos desaparecidos durante a ditadura militar argentina (1976-1983).

A canção foi incluída no duplo álbum da CGTP-Intersindical "Cem anos de Maio" e foi uma das 'bandeiras' do programa "Deixem Passar a Música", da RTP, no qual Maria Guinot foi acompanhada por José Mário Branco, que produziu e dirigiu a orquestra.

08 outubro 2018

Saramago recebeu o prémio nobel da literatura há vinte anos

Há vinte anos, a Academia Real das Ciências da Suécia atribuía o Prémio Nobel da Literatura a José Saramago.
Lembrar a atribuição do Prémio a Saramago é lembrar o escritor e a sua obra de génio, é homenagear a literatura. É recordar o homem e o escritor que evoca singularmente a causa e a obra dos que nem sempre figuram, com o devido destaque, nos livros de História e na memória colectiva.
O autor de Memorial do Convento sublinha-o em Cadernos de Lanzarote, nas palavras que recupera de uma comunicação que proferiu na biblioteca de Mafra: «A satisfação de estar vivo e de criar durante o pouco tempo que por cá andamos torna-se em autocomplacência mesquinha se de caminho olvidamos ou maltratamos a herança multímoda de quem antes de nós viveu e criou, fossem eles os ignorados operários de Mafra ou o arquitecto que desenhou a obra.»
A 14 de Outubro, mês em que lhe foi atribuído o Prémio Nobel, a CGTP-IN prestou-lhe singela homenagem no decurso de uma vigília em defesa da Segurança Social e contra a revisão da legislação laboral. A vigília decorreu no Terreiro do Paço e contou com a sua presença.
Renovamos hoje a nossa homenagem.
Obrigado, José Saramago!
08.10.2018
Departamento de Cultura e Tempos Livres da CGTP-IN
 

01 outubro 2018

INTERVENÇÃO DE FERNANDO GOMES NA SESSÃO COMEMORATIVA DO 48.º ANIVERSÁRIO DA CGTP-IN

ENCONTRO NACIONAL DE DELEGADOS, DIRIGENTES E ACTIVISTAS SINDICAIS
CINEMA SÃO JORGE, LISBOA
01.10.2018
Camaradas,
 
Assinalamos hoje os 48 anos desta central sindical.
 
São 48 anos com muita história, de muitas lutas, de muitas conquistas, de construção permanente e incansável da unidade dos trabalhadores em torno da afirmação dos seus direitos e dignidade.
 
Porque é dia de aniversário, nunca é demais sublinhar as agruras por que passaram aqueles que, arriscando a vida, ousaram defender os seus ideais, a democracia, a liberdade, o livre pensamento, a dignidade do ser humano, a unidade dos trabalhadores em torno de uma central sindical que os, que nos representasse, que desse voz às injustiças, que alavancasse a sua força e determinação em construir um país mais justo, mais igual, democrático, livre, sem o cutelo da exploração do Homem pelo Homem.
 
Nós, os que aqui estamos, sabemos que assim foi. Temos o dever de saber que assim foi, que assim deve ser. Temos o dever, todos os dias, nos locais de trabalho, nos sindicatos, nas federações, nas uniões, na CGTP-IN, onde quer que um trabalhador esteja presente, onde quer que a sua luta se apresente, de honrar este percurso, aqueles que perderam a vida a lutar por esta causa, aqueles que construíram este movimento sindical que hoje celebramos e honramos.
 
Pois é, camaradas, nós que aqui estamos sabemos, nós que aqui estamos devíamos saber.
E os que aqui não estão? Os trabalhadores no local de trabalho, outros dirigentes, activistas, delegados e funcionários sindicais, a sociedade em geral?

Não podemos, não devemos deixar que esta memória seja contada apenas por terceiros.
Temos de assumir claramente esta responsabilidade.
 
E como o podemos fazer?
 
Nos locais de trabalho, nos plenários, nas inúmeras sessões de formação que pontuam a actividade anual da estrutura sindical que aqui representamos, através de iniciativas culturais, desportivas e de ocupação dos tempos livres? Sim. Nestes e noutros fóruns, sempre que a ocasião o proporcione.
 
Mas não basta a memória dos que ajudaram a construir este movimento sindical, esta CGTP-IN. Muitos encontram-se aqui hoje. A sua memória é muito importante, sem dúvida. Mas é preciso registá-la. É preciso transcrevê-la. É preciso organizá-la. É preciso armazená-la. É preciso divulgá-la.
 
Não basta a memória dos que optam por partilhar, em livro ou noutros meios, o seu percurso, as suas experiências. Ao fazê-lo, é certo, estão também a falar do seu local de trabalho, do seu sector de actividade, dos trabalhadores e das suas lutas e conquistas neste âmbito, das estruturas sindicais em que militaram. Mas não basta. É preciso complementar esta informação.
 
Porque, caros e caras camaradas,
«A memória é um espelho velho, com falhas no estanho e sombras paradas: há uma nuvem sobre a testa, um borrão no lugar da boca, o vazio onde os olhos deviam estar. Mudamos de posição, ladeamos a cabeça, procuramos [...] recompor uma imagem que nos seja possível reconhecer como ainda nossa, encadeável com esta que hoje temos, quase já de ontem. A memória é também uma estátua de argila. O vento passa e leva-lhe, pouco a pouco, partículas, grãos, cristais. A chuva amolece as feições, faz descair os membros, reduz o pescoço. Em cada minuto, o que era deixou de ser, e da estátua não restaria mais do que um vulto informe, uma pasta primária, se também em cada minuto não fôssemos restaurando, de memória, a memória.»
 
Saberá boa parte dos camaradas que estou a citar José Saramago, nos seus Cadernos de Lanzarote. E conclui assim o seu pensamento, ainda sobre a memória:
«[...] pergunto-me que inquietante memória é a que às vezes me toma de ser eu a memória que tem hoje alguém que já fui, como se ao presente fosse finalmente possível ser memória de alguém que tivesse sido.»
 
Pelo que fica dito, talvez possamos dizer que é, pelo menos, prudente, que nos acautelemos e auxiliemos esta memória.
 
E como podemos contribuir para isso? 
  • . salvaguardando o património documental e museológico que as estruturas sindicais foram acumulando ao longo do seu período de actividade;
  • não eliminando este património às cegas, sem critérios bem claros e fundamentados, na azáfama de uma mudança de instalações, na pressa em libertar espaço para um novo gabinete ou uma máquina de café, no corrupio ou no entusiasmo de uma fusão, na ressaca de uma suspensão de actividade...
E de que património falamos?
Falamos do incorrectamente chamado “arquivo morto”, de cartazes, vídeos, fotos, medalhas, pins, pinturas, bandeiras, galhardetes e outras peças de natureza museológica, livros, boletins e folhetos editados pelos sindicatos, federações, uniões, entre outra documentação.
 
Aproveito para recordar que a CGTP-IN dispõe, desde 1975, de um Centro de Arquivo e Documentação e que, desde 2006, tem vindo a prestar especial atenção aos seus arquivos e espólio museológico, identificando, organizando, preservando, divulgando. E que poderá prestar apoio técnico na medida das suas possibilidades.
 
Seria fastidioso e talvez pretensioso enumerar o resultado do trabalho realizado desde então nesta área. Desafio-vos apenas a visitar o site do Centro de Arquivo e Documentação, através do site da CGTP-IN ou em cad.cgtp.pt.
 
Camaradas,
Na CGTP-IN, estamos determinados, apesar das inúmeras dificuldades, a dar continuidade a este trabalho.
 
Mas é preciso ir mais além.
A documentação até pode existir, algures em alguma cave húmida ou algum tórrido sótão, e ser valiosa e extensa. Mas se não a identificarmos, se não a organizarmos e não a preservarmos, é como se não existisse.
 
É, por isso, fundamental conhecer a realidade da estrutura sindical no que respeita ao seu património documental com valor histórico: que documentação existe, onde se encontra, em que condições se encontra, quais as suas dimensões.
 
É por isso, também, que estamos já há algum tempo a trabalhar para reunir este património no mesmo espaço, com a dignidade que merece, com as condições de organização e preservação adequadas e com a capacidade para permitir a sua consulta e promover a sua divulgação. Como é do conhecimento público, este espaço, que será o Espaço Memória – Centro de Arquivo, Documentação e Audiovisual da CGTP-IN, situar-se-á nas instalações das oficinas da antiga Fábrica da Mundet, no Seixal, numa parceria com a Câmara Municipal do Seixal que muito agradecemos!
 
Camaradas,

Este é um trabalho difícil, moroso, muitas vezes tão pouco compreendido e pouco visível; escasseiam recursos humanos, financeiros e materiais.
 
O que há em abundância é determinação e sentido de responsabilidade.
 
A alternativa é fiarmo-nos na memória, o tal “espelho velho”, a tal “estátua de argila” a que a equipara Saramago, e deixar que outros, fora do movimento sindical, contem como foi...
 
Não me parece que queiramos que outros contem como foi…
 
Identificar, organizar, preservar. É este o nosso desígnio, para transmitir às novas gerações a história desta central sindical.
 
Viva a CGTP-IN!
 
Fernando Gomes
Comissão Executiva e Secretariado do Conselho Nacional

27 setembro 2018

Comemorações do 5 de Outubro em Marvão

Comemorações do 5 de Outubro em Marvão na antiga Sala da Sessões do Tribunal de Marvão - Casa da Cultura.

Uma tertúlia com António Canêdo Berenguel, advogado, que na TSF conta histórias com mais de 100 anos, no programa "Histórias da Justiça".

A não perder!

11 setembro 2018

Segurança e Saúde no Trabalho em debate

A participar, em representação da CGTP, no seminário europeu sobre estratégias nacionais de segurança e saúde no trabalho a decorrer em Atenas, Grécia, aqui com a companheira da UGT España, Ana Garcia de la Torre.

29 agosto 2018

Vida nova...

1) A mudança correu bem;
2) Primeira noite a dormir em Massamá;
3) O Benfica passou à fase de grupos da Liga dos Campeões;

Afinal o dia correu bem!
Sejam felizes!!

10 agosto 2018

A CGTP E O CENTRO DE RELAÇÕES LABORAIS

Texto publicado no Blogue da Corrente Sindical Socialista da CGTP-IN e que aqui partilho:
 
"O EXPRESSO de 7-7-2018 publicou um interessante artigo da jornalista Rosa Pedroso Lima intitulado “Patrões ameaçam despedir CGTP”, sobre a decisão da CGTP-IN em não assumir a presidência do Centro de Relações Laborais (CRL). Como consequência, as confederações pretenderiam propor a saída da confederação sindical desta instituição, refere o artigo, que expõe também as (inacreditáveis) declarações de João Torres, dirigente da CGTP-IN, sobre o assunto.

Esta deliberação da CGTP-IN foi tomada contra a nossa opinião. Pior, esta é uma decisão contrária aos interesses dos trabalhadores e à estratégia confederal adoptada desde há muitos anos quanto à intervenção nas instituições de participação, informação e consulta.
Estas instituições, criadas nas Sociedades Democráticas para permitir a participação dos sindicatos, são espaços privilegiados de representação de interesses, de acesso a informações, de auscultação sobre temáticas relevantes e/ou de negociações de nível superior económico e social, conforme o respectivo estatuto. 

A sua composição tripartida, com empresários, governo e, consoante os casos, organizações da Sociedade Civil, fazem destas instituições importantes fóruns de influência e de visibilidade pública dos sindicatos.

Neste quadro, a CGTP-IN integra o Conselho Permanente de Concertação Social, o Comité Económico e Social, o Centro de Relações Laborais, em Portugal, e o Comité Económico e Social Europeu, em Bruxelas, entre várias outras, cada uma com atribuições próprias.
A participação da CGTP-IN nestas instituições (e noutras de igual composição e semelhante missão, como a Organização Internacional do Trabalho, OIT) tem um objectivo – defender os interesses de quem trabalha, de acordo com os seus princípios e valores, o seu quadro de análise e as suas propostas. 

Esta participação é um direito inquestionável – ser feita de “corpo inteiro” é um dever indiscutível! Ninguém pode impedir a participação da CGTP-IN nestas instituições - mas também esta não se pode eximir de assumir as responsabilidades que lhe competem!
Mesmo no Conselho Permanente de Concertação Social, se constatamos que o histórico da sua participação é de (quase) ausência de subscrição de Acordos de Concertação, verificamos, porém, que, ao longo dos anos e em todos os casos, sempre interveio activamente e apresentou argumentos para não os subscrever, fossem eles quais fossem - inclusivamente, no caso dos três últimos Acordos de Concertação sobre os aumentos do Salário Mínimo Nacional, que tão importantes têm sido para fazer progredir os rendimentos mínimos e médios do Trabalho!

A deliberação da CGTP-IN (e as declarações de João Torres, que demonstram uma inaceitável arrogância), prejudicam os interesses de quem trabalha. A melhor prova é que as confederações patronais as utilizaram imediatamente para tentar concretizar um seu velho objectivo – afastar a CGTP-IN destas instituições, por agora do CRL!
A CGTP-IN tem que assumir, de “corpo inteiro” a responsabilidade da sua participação no CRL - chegado o momento de assumir a respectiva presidência, deve-o fazer com todo o respeito aos interesses de quem trabalha e à instituição em que participa por direito próprio!
O saudoso Manuel Lopes afirmava: “A CGTP-IN está em todos os locais para defender os trabalhadores – desde os locais de trabalho até ás instituições. A CGTP-IN está em todos os locais em que os outros estão mas está também num local onde mais ninguém está a não ser a CGTP-IN - o do campo do conflito sindical”. 

Recusar o exercício da presidência do CRL expressa exclusivamente uma deriva esquerdista e inconsequente da maioria dos dirigentes da CGTP-IN – coerentemente, nós vamos continuar a defendê-lo!"
Carlos Trindade
Fernando Gomes
Fernando Jorge
Carlos João Tomás
Vivalda Silva
Jornal Expresso, edição de 21 de Julho de 2018

17 julho 2018

Marvão: leituras ao entardecer

A terminar o livro, Os Romanov, vol. 2: Declínio, de Simon Sebag Montefiore, neste paraíso que é Marvão. Curiosamente, segundo o autor, no dia em que passam 100 anos sobre o assassinato do Czar Nicolau II e da sua família (17.07.1918-17.07.2018).