Há muito tempo que esperava que se abrisse no PS um novo ciclo político, com uma nova liderança.
Tenho pena, como socialista, que seja na sequência de uma derrota eleitoral. Mas como é fácil de perceber, ela deveu-se ao desenvolvimento de políticas na área económica, social e laboral que levaram a sacrifícios impostos aos trabalhadores, ao Povo, também em consequência da crise que afecta a Europa.
Assumi sempre que, fossem quais fossem as candidaturas a Secretário-Geral do PS, o meu apoio seria dirigido para António José Seguro, pelos valores e princípios que desde há muito veicula nas variadas responsabilidades que tem exercido, mas também pelo distanciamento que soube manter em relação a José Sócrates. Talvez por isso, as cúpulas não descansaram enquanto não encontraram um candidato que os continuasse a proteger.
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