Não são as vistas de Marvão, é certo, mas o rio Tejo e a zona da Câmara de Lisboa e Praça do Comércio são paisagens igualmente agradáveis.
25 novembro 2009
Não são as vistas de Marvão, mas...
Não são as vistas de Marvão, é certo, mas o rio Tejo e a zona da Câmara de Lisboa e Praça do Comércio são paisagens igualmente agradáveis.
18 novembro 2009
A Gripe A - Campanha para a promoção da saúde e segurança nos locais de trabalho...
No âmbito da Campanha para a promoção da saúde e segurança nos locais de trabalho da CGTP-IN, "Basta de acidentes - Prevenção é solução", levada a cabo pelo departamento Segurança, Higiene e Saúde no Local de Trabalho, da qual sou responsável, elaborámos o presente folheto, a ser distribuído pelos sindicatos em todos os locais de trabalho.
17 novembro 2009
Miguel Teotónio Pereira escreve sobre "A festa, a castanha, o euro, o bom senso e a cidadania"...
"A festa, a castanha, o euro, o bom senso e a cidadania
(a propósito de um “post” - “O euro da discórdia!” e comentários sucedâneos publicados no blogue “forummarvao.blogspot”)
A festa da castanha é um regabofe sem espírito, sem objecto, sem critérios, sem qualidade, sem ordenamento, sem percursos, sem mais-valias e sem respeito pelos residentes. A única “ideia” que a anima é a mesma (única) que “anima” todos os outros “eventos”: atafulhar, de qualquer maneira, Marvão de “turistas”, comprimi-los, espremê-los, às centenas, aos milhares, qualquer dia aos milhões, não se sabe porquê, e para quê; vale tudo - já se vendem cães, concerteza produtos do artesanato local. Tenho as maiores dúvidas que estes “eventos”, “organizados” sem pinta de inovação, de imaginação, sem nada que os diferencie de centenas de eventos similares plantados por esse país fora, sem uma ideia conducente àquilo que verdadeiramente importaria - realçar a singularidade de Marvão, a qual, aliás, também por via deste espírito festeiro, que confunde cultura com turismo, turismo com festas e festas com multidões engodadas e enganadas, rapidamente caminha para o suicídio -, resulte em benefício de Marvão; mas já não tenho dúvidas de que eles, esses “eventos”, contribuirão fortemente para a construção de uma imagem de um Marvão caótico, sem norte e também sem sul, normalizado, calibrado, e que cometeu a proeza de transformar um produto local num bilhete-postal dos anos 70.
Mas isto é um desabafo. Que terá o destino que costumam ter os desabafos: o esquecimento; porque, entre outras coisas, os entusiastas das “festas”, que o são porque são entusiastas dos “eventos” que tragam, nem que seja de joelhos e acorrentados, “gentes e gentes”, que o são porque são entusiastas dessa ideia de “turismo”, que o são porque são entusiastas da ideia-fetiche de que o “turismo” constitui a única hipótese de desenvolvimento das povoações raianas e despovoadas, não se dão ao trabalho de tentar perceber porque é que décadas dessa estratégia, com o partido A ou o B ao leme dessa nau desgovernada, nunca impediram o despovoamento e o empobrecimento persistentes, continuados, em aceleração; é como se dissessem: temos uma receita que aplicada diligentemente ao longo de 35 anos se revelou como a mais eficaz para empobrecer e despovoar o concelho; pois bem, o que vos propomos são mais 35 anos dessa estratégia!
Mas onde verdadeiramente eu queria chegar era ao “euro da discórdia”; porque a falta de senso tem limites. E começo pelo começo: não se trata, aqui, de saber se “eventos”, “festas”, e tutti quanti, deverão ou não ser cobrados; essa é uma conversa interessante, para a qual deverão ser carreados outros aspectos, como sejam as fontes diversas de financiamentos, a transparência na sua obtenção e distribuição, prioridades, parcerias, etc. Mas não é essa a questão. A questão é só a de saber se se pode, qualquer que seja o pretexto, cobrar a entrada num espaço, por natureza, público. E é claro que não pode. Juridicamente, moralmente e eticamente. A cobrança (coerciva, sim, que eu tenho olhos e ouvidos) do tal euro é absolutamente ilegal: aos olhos da lei e aos olhos do entendimento cívico de que espaços públicos não são privatizáveis; essa cobrança revela, entre outras malfeitorias, uma clara exorbitância das funções legalmente atribuídas às vereações, que não são donas do sítio, são gestoras, condicionadas pela lei e pelo bom senso, do sítio. A questão não é saber se se cobra a entrada para uma “festa”; a questão é saber se se pode cobrar a entrada numa povoação. E a analogia com outras “festas”, noutros locais, é no mínimo demagógica - porque, demagogicamente, omite o facto, relevante, de em Marvão, para se cobrar a entrada numa “festa”, cobrar-se a entrada na vila.
Uma última palavra para os residentes; eles já se habituaram a serem tratados como “gentes”, objecto das estratégias que outros em seu nome decretam, e não sujeitos do seu próprio destino; todas as humilhações estão já habituados a suportar; mas, desenganem-se: estão habituados, mas não conformados; eles trabalham, pagam impostos, deslocam-se, têm família, vão às compras, etc; não são “macaquinhos” presos na era medieval cuja única razão de vida parece ser a de constituírem uma “atracção” para os turistas, os de cá e os de fora. Parece haver quem lhes queira distribuir meia dúzia de bilhetinhos para entrar na sua própria terra, para aceder às suas casas, calcorrear as suas ruas, sem ter que dar justificação disso, ou pedir desculpas por atrapalhar o trânsito turístico. Deviam, penhorados, agradecer. Mas eu digo: guardem lá os bilhetinhos. Os moradores de Marvão não vendem a sua condição, e não deitarão borda fora, pelos menos não sem luta, a sua condição de cidadãos de corpo inteiro.
Miguel Teotónio Pereira
Novembro de 2009"
14 novembro 2009
Exposição do 20.º Festival Internacional de banda desenhada da Amadora (4)...
12 novembro 2009
Exposição do 20.º Festival Internacional de banda desenhada da Amadora (1)...
11 novembro 2009
Conferência Sindical Internacional na Comunicação Social...
10 novembro 2009
Sindicalismo Internacional...
Tanto post que quero colocar e tenho deixado passar os dias, em função de um conjunto de actividades em que participei e que tentei promover também na blogosfera.
O tempo tem sido passado a criar o blogue da Conferência Sindical Internacional e a actualizar o da Corrente Sindical Socialista da CGTP-IN .
07 novembro 2009
XXVI Feira da Castanha em Marvão
06 novembro 2009
05 novembro 2009
04 novembro 2009
Hoje, a partir das 21 horas, no Coliseu dos Recreios em Lisboa.... Kings of Convenience.
Hoje, a partir das 21 horas, no Coliseu dos Recreios em Lisboa.... Kings of Convenience.
Vou lá estar...
02 novembro 2009
Reunião com José Sócrates sobre Conselho Europeu...
Os temas em destaque nesta reunião foram as questões institucionais (entrada em vigor do Tratado de Lisboa)